O eletroencefalograma, mais conhecido como EEG, é um exame que mede a atividade elétrica do cérebro. Ele é realizado colocando eletrodos no couro cabeludo, que captam os impulsos elétricos gerados pelas células cerebrais (neurônios). Esses sinais são registrados e analisados para detectar anormalidades no funcionamento cerebral.
Esse exame é essencial para o diagnóstico de diversas condições neurológicas, como epilepsia, distúrbios do sono, encefalopatias e até alterações causadas por lesões cerebrais. O EEG é um exame não invasivo, seguro e indolor, amplamente utilizado tanto em adultos quanto em crianças.
O eletroencefalograma é utilizado para diagnosticar e monitorar uma série de condições neurológicas. Um dos principais usos do EEG é na identificação de crises epilépticas, já que o exame pode registrar padrões anormais de atividade elétrica durante e entre crises. Além disso, o EEG é utilizado para avaliar distúrbios do sono, como apneia e narcolepsia, e para investigar a presença de alterações neurológicas em pacientes com trauma craniano, acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou tumores cerebrais.
Outro uso comum do EEG é no diagnóstico de encefalopatias, que são condições que afetam o funcionamento do cérebro devido a causas como infecções, intoxicações ou distúrbios metabólicos. O exame também é útil para monitorar a atividade cerebral de pacientes em coma, auxiliando na avaliação de sua condição neurológica.
O exame de eletroencefalograma é relativamente simples e não invasivo, consistindo na aplicação de eletrodos no couro cabeludo do paciente para registrar a atividade elétrica cerebral. Veja como o procedimento é realizado:
Antes do exame, o paciente é orientado a lavar bem os cabelos, evitando o uso de cremes, géis ou sprays, para que os eletrodos tenham melhor contato com o couro cabeludo. Durante o procedimento, o paciente se senta ou deita confortavelmente em uma cadeira, ou maca. Pequenos eletrodos, semelhantes a adesivos, são colocados sobre o couro cabeludo, em pontos estratégicos, com a ajuda de um gel condutor. Esses eletrodos são conectados a uma máquina que capta e registra as ondas cerebrais.
Em alguns casos, o médico pode solicitar ao paciente que siga algumas orientações durante o exame, como abrir e fechar os olhos, respirar profundamente ou até privar o sono na noite anterior, para captar diferentes padrões de atividade cerebral.
Com os eletrodos posicionados, a máquina de EEG começa a registrar a atividade elétrica do cérebro. Esse registro é feito por um período que pode variar de 20 a 40 minutos, dependendo da condição a ser investigada. Durante esse tempo, o paciente permanece relaxado e em repouso, enquanto as ondas cerebrais são capturadas. Em alguns exames, estímulos como luzes piscando ou hiperventilação podem ser usados para verificar como o cérebro reage a esses fatores.
Ao final do exame, os eletrodos são removidos, e o paciente pode retomar suas atividades normais imediatamente, sem necessidade de recuperação. Os dados coletados são enviados para análise, e o médico especialista interpreta os resultados em busca de anormalidades.
O exame de eletroencefalograma geralmente dura entre 20 e 40 minutos. Esse tempo pode variar conforme o tipo de EEG solicitado e a complexidade da condição a ser investigada. Em alguns casos, quando há a necessidade de captar padrões de sono, o EEG pode ser realizado durante um período mais longo, conhecido como eletroencefalograma de longa duração ou vídeo-EEG, que pode durar horas ou até mesmo ser feito durante a noite.
Após o exame, não há necessidade de repouso ou qualquer tipo de recuperação, e o paciente pode voltar às suas atividades normais. Os resultados do exame geralmente ficam prontos em alguns dias e são fundamentais para que o médico neurologista faça um diagnóstico preciso.
Um dos principais benefícios do eletroencefalograma é sua capacidade de diagnosticar a epilepsia. O exame pode detectar padrões anormais de atividade elétrica no cérebro, mesmo quando o paciente não está tendo uma crise epiléptica no momento. Isso é crucial para confirmar o diagnóstico e orientar o tratamento correto, além de monitorar a evolução da doença ao longo do tempo.
Outro grande benefício do EEG é sua utilização no diagnóstico de distúrbios do sono. O exame pode ser combinado com uma polissonografia para avaliar a atividade cerebral durante o sono e identificar problemas como apneia, insônia, narcolepsia e distúrbios do sono REM. Essa análise é fundamental para entender o que pode estar causando problemas de sono e ajudar o paciente a recuperar uma noite de sono adequada.
O EEG também é extremamente útil na investigação de traumas cerebrais, lesões neurológicas e condições como tumores cerebrais. Ao monitorar a atividade cerebral, o exame ajuda a identificar áreas afetadas por lesões ou condições que possam estar interferindo no funcionamento normal do cérebro. Isso é vital para o planejamento do tratamento e a recuperação neurológica do paciente.
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